A FÓRMULA DA JUVENTUDE EXISTE MESMO? - 14.06.25
Este é o primeiro pensamento, carregado de ceticismo, que vem na cabeça de alguém quando lê "A Fórmula da Juventude". Tanta coisa, inclusive livros, já foram escritos com esse título que podemos dizer que tornou-se até natural que assim seja, que se questione a existência da tal "Fórmula da Juventude". Tornou-se até culturalmente natural anunciar remédios, fórmulas de manipulação, descoberta de um gene novo, de uma substância nova, de um "método" novo de praticar exercícios, de fazer meditação, etc. anunciando a matéria ou o livro com este título. Como consequência, não podemos criticar as pessoas que assim o fazem, muitos o fazem até zombeteiramene, nem estes podem ser criticados, pela naturalidade cultural implantanda no consciente coletivo.
O fato de algo tornar-se cultural não significa que este algo exista realmente, ou que não exista realmente. Ora, a cultura não reflete realidades absolutas, ela mostra apenas verdades contextuais ou temporais e até mesmo regionais. Isso é facílimo de entender, basta dar uma olhada de passagem nas diversas culturas existentes no mundo, tanto contemporâneas quanto históricas. Em o fazendo, observamos "realidades" completamente diferentes em diversos períodos da história. E também em nossa época atual, contemporânea. Em outras palavras, cultura é apenas cultura, uma soma de hábitos comportamentais, gerados por crenças, valores, conhecimentos, tradições, enfim, modos de vida completamente mutáveis nas diversas regiões e temporalidades de nosso mundo. Ainda, podemos dizer, é toda a herança herdada que se transmite pelas gerações em seu convívio social. Poderíamos até falar, numa metáfora, em "genética cultural".
E isso é tão natural, automático até, que o primeiro comentário que recebi em uma postagem na internet, de meu livro "A Fórmula da Juventude", feita por meu amigo Thomas Korontai, na ocasião em que o presenteei com um exemplar do livro, dizia o seguinte: "o autor deve ter 120 anos, ou a fórmula não funciona", obviamente ironizando, zombando do que estava vendo, porque me via com cabelos brancos. Isto é, as pessoas nem consideram a possibilidade de realmente analisar o conteúdo que está por trás de um livro com este título, fazem pré-julgamentos baseados em preconceitos culturais estereotipados. Com todo o respeito, isso não é inteligência, nem bom senso, como disse, depois de uma réplica minha, o autor do comentário.
Inclusive, talvez seja pertinente a comparação, no final da década de 1990, depois de ter começado a trabalhar com essências florais, após ter ido a São Paulo fazer um Pós Graduação na área, com o apoio da UNAERP (Universidade de Ribeirão Preto) e outro em Campinas, pelo Instituto Dr. Edward Bach, recebia críticas de meus colegas psiquiatras.
Que tipo de críticas? Na época eu tinha como pacientes em consultório alguns estudantes de Medicina, que me contavam que nas aulas de Psiquiatria alguns professores, petulantemente, levavam alguns "livrinhos" sobre florais, levantavam o braço e com a mão no alto, exibindo os "livrinhos", exclamavam de forma depreciativa: "Tem psiquiatra que trabalha com isso" (só faltava dizer o meu nome). E orgulhosamente, ironizavam de minha "ignorância", ignorando o fato de que eles não entendiam nada de essências florais, e com isso esquecendo que o verdadeiro ignorante é aquele que tece críticas sobre algo que não conhece ou não estudou! Eram colegas que eram conhecidos meus de hospitais ou clínicas onde tínhamos nos conhecido.
Mas, para eles, bastava o fato de eu estar sendo de alguma forma diferente, diferente do "modus operandi" predominante, acrescentando algo, para eles desconhecido, para que me criticassem. Não seria ético citar aqui os nomes deles, alguns eu os tinha em grande consideração como psiquiatras. Eram bons psiquiatras, mas eram também bons ignorantes, na medida em que faziam críticas vazias, sem embasamento, por puro preconceito. Quem sabe se, na época, tivessem lido a obra "Medicina Vibracional" tivessem ligado os neurônios do bom senso e não teriam sido bons ignorantes. Desnecessário dizer que "Medicina Vibracional" também recebeu críticas de outros "bons ignorantes". Existem muitos "bons ignorantes" você pode escolher o seu tipo preferido.
Mas, voltemos ao nosso tema Fórmula da Juventude. O que apresento é uma Teoria desenvolvida em torno do conceito de Informação, com a necessária criação de alguns conceitos novos. Em seguida faço uma articulação do tema em questão, reversão do envelhecimento, com os conceitos criados e coloco tudo em equações matemáticas simples, desenvolvendo-as até chegar a uma Fórmula, que é a "Fórmula da Juventude".
Uma Fórmula não é algo mágico, é um caminho, uma espécie de mapa, a ser seguido para se chegar a determinado Resultado. No caso, a fórmula mostra o caminho a ser trilhado por alguém que já envelheceu, para reverter o processo e chegar, ou retornar, à Juventude, entendendo aqui como Juventude a idade biológica. Em tese, como o envelhecimento começa em média, em torno de 25 anos cronológicos (ponto de envelhecimento), podemos afirmar que a reversão do envelhecimento é possível até a idade biológica de 25 a 30 anos. Mas se alguém que está com a idade biológica de 80 anos reverter esta idade biológica até, por exemplo, 40 a 50 anos, já não está de bom tamanho? Se não estiver, é só continuar aplicando a fórmula e chegar até os 30. Tudo depende do coeficiente a ser usado, como explicado no livro.
Então, querido leitor, se estou com cabelos brancos, comunico que estes cabelos brancos estão, em suas raízes, em grande parte de meu couro cabeludo, pretas, ou melhor, castanho (castanho médio) no meu caso, já que era a cor original. Além disso, tenho pouquíssimas rugas no rosto, em comparação com a grande maioria das pessoas com a minha idade cronológica de 75 anos (sem plásticas é claro).
Penso poder afirmar, então, A Fórmula da Juventude existe sim. Já testada em mim mesmo. Se ainda não estou com uma aparência de 25 a 30 anos, é porque uso um coeficiente baixo da fórmula, o coeficiente 1, o menor, em virtude do pouco tempo que tenho para me dedicar à sua aplicação. Você, dependendo do tempo que tem para aplicar a fórmula, poderá usar coeficientes maiores e avançar mais rápido no processo de reverter o envelhecimento. Só depende de você. Mas, repito, não é mágica, é trabalho. E claro que para poder aplicar a fórmula, precisa entender a Teoria desenvolvida na primeira parte do livro.